Aqui é o Leandro. Vou liberar mais um post meu pra galera. Sempre que tiverem a fim de postar, podem falar comigo. Dessa vez, quem manda ver é a Silvia. Taê na íntegra. Abraços.
Vamos lá... antes de começar , quero que fique bem claro... é a minha opinião! Sim, minha! (hehe) e muita gente vai discordar.
Porque é o seguinte: eu não gosto das aulas de Expressão na Comunicação... por inúmeros motivos.
Primeiro o mais óbvio: eu odeio interpretar... não sei nem blefar em truco e pôquer, imagina interpretar! Mas também porque a gente se mete em cada situação ridícula nas práticas que a gente faz... quase morro de dor de estômago só de pensar. Eu gosto muito de falar em público, nunca tive problemas em apresentar seminários e coisas assim... mas interpretar, sem condições. Ela pode funcionar pra quem tem problemas pra falar em público e tudo mais, mas pra mim tá tendo o efeito contrário!
Segundo é o trabalho em grupo. Meu grupo em particular é bacana. Não tem nenhum gênio, nenhum Al Pacino, muito menos um Copolla. Mas a gente se vira. Só que não é sempre que chegamos a um acordo. E também não é sempre que temos o mesmo pique nas apresentações, o que gera briga, e no nosso caso, muita, muita briga. Agora ta melhorando... prova prática chegando, o desespero batendo, o pessoal se aceitando, no fim tudo dá certo. Mas é um drama desnecessário e que esgota.
Enfim, cheguei ao ponto que queria: eu não gosto do Paulo Afonso. A sua parcialidade me irrita. Porque meu grupo tem que ouvir discursos sobre a realidade brasileira, questionamentos sobre nossa inteligência e olhares de desdém a cada atividade? Não, não acho que merecemos o Oscar. Aliás, o Oscar que se foda. Quero que ele assuma o papel dele, que é de orientador, e não de júri de auditório! Até hoje, todas suas “orientações” foram irônicas, sarcásticas e prepotentes, ou seja, nada de crítica construtiva.
Ontem na atividade do jornal, nosso grupo, como os outros, teve vários problemas: todo mundo nervoso, principalmente porque perdemos umas das meninas, e ele, ao invés de ajudar, fazia comentários do tipo: “vai, menina, anda logo, porque tem mais gente pra gravar”, sendo que para outros grupos, ele, de bom humor, falava: “Aaah, fiquem calmos, temos até meia noite pra gravar”.
Eu sei que nosso grupo não é excepcional, e também não é o único a ter problemas com os comentários do professor. Também não quero desmerecer os grupos que ele tem preferência, porque são muito bons e normalmente tem idéias ótimas nas práticas.
Também não quero uma revolução, nem que ele pare de dar aulas, e não espero que ele vá mudar. Só estou escrevendo para desabafar, de tanta gastrite que essa aula me dá. O mundo é muito chato mesmo quando o juiz rouba pro outro time.
Bom, é isso... e não vou em festa de Oscar p... nenhuma! Vou pro bar beber que ganho mais.
Silvia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário