Acho que já esta na hora de começarmos a discutir assuntos um pouco polêmicos.
O primeiro é em relação às aulas de língua portuguesa:
Meu intuito não é discutir a competência da professora, mas acredito que temos que fazer alguma coisa para tentar mudar o jeito de como estão sendo ministradas às aulas, pois do jeito que esta fica difícil.
Na comunidade da sala no orkut, vi nossa representante dizer para quem não estiver curtindo sair da sala. Não é bem assim que as coisas funcionam, estamos lá para adquirir conhecimento e temos que cobrar isso dos professores.
Fico muito chateado em ver a pessoa que foi escolhida para nos representar pensar assim.
Gente se tudo der certo daqui a alguns anos nos tornaremos jornalistas, agora que tipo de jornalismo vamos fazer se não conseguimos nos unir desde já para tentar melhorar as condições de uma coletividade que de certo ponto ate é pequena.
Eu sou meio suspeito em falar deste assunto, pois tenho um espírito revolucionário por conta do tempo que fiz parte do movimento estudantil de Campinas.
Fico extremamente revoltado com o descaso das pessoas em relação a assuntos polêmicos, por conta de pensar apenas no seu próprio umbigo.
Bom galera fica aqui um ponto para refletirmos um pouco sobre qual é o nosso papel na sociedade e como ele será daqui a alguns anos de não mudarmos nosso jeito de pensar e agir sobre as coisas que acontecem ao nosso redor.
O segundo ponto é em relação à aula de sociologia de sexta-feira 07/04/2006.
Acho que a professora estava cm toda razão de estar brava com a sala, pois estava mesmo uma bagunça. Mas a partir do momento em que ela foi grossa e faltou com educação com as alunas em questão, ela perdeu toda a sua razão.
Achei valida a atitude do Otavio, em querer dialogar com a professora sua atitude, mas infelizmente ela deixou de pensar como socióloga e teve uma atitude autoritária.
Acredito que não só eu, mas como todos da sala se revoltaram com o que aconteceu, mas infelizmente nem todos tiveram a coragem de protestar contra esta atitude, muitos de nós saíram da sala, mas como a maioria ficou isso não terá nenhum resultado.
Mais uma vez a grande maioria ficou preocupada apenas com a sua situação, ao invés de mostrar que se nos unirmos podemos mudar muita coisa.
Como já dizia o grande maluco beleza Raul Seixas “Sonho que sonha só é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade”.
Bom como já disse lá em cima temos que refletir um pouco sobre nossos pontos de vista e acreditar um pouco mais que podemos mudar muitas coisas se nos unirmos.
Acho que é isso que eu tinha a dizer.
Fernando
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6 comentários:
Oi, Fernando, aqui é a Amanda.
Acho justo me defender de suas acusações, né? Diria acusações? Não, talvez críticas... bom, vou tentar mudar sua visão a meu respeito. Eu sou professora há três anos. Já ensinei desde mulequinhos de 6 até marmajos de 50 e tantos. Eu sei como é horrível quando um aluno simplesmente não te entende. Você se esforça, mas simplesmente não chega até ele. E eu sei como é ser aluno, pois desde que eu me lembro eu sento numa cadeirinha e assisto um professor tentando enfiar conhecimento na minha cabeça. Eu estou do seu lado, cara, do lado da sala. Mas me deixa extremamente irritada esse julgamento que o pessoal faz. Como o Leandro disse no post de cima, aculpa não é só dela, é nossa também! Não me julgue apática ou impotente. Eu ligo tanto para o meu umbigo quanto todos os outros que dividem aquela sala comigo. Só que, apesar de tudo isso, eu sei que tem uma mulher com vontade de ensinar terrivelmente frustrada por seu insucesso. Comovente? Nem tanto. Falta muita atitude de minha parte, admito. Falta um pouco de senso da parte da professora. Mas também falta muita compreenção de nossa parte.
Só isso. Trabalhe comigo, e não contra mim. Preciso sim da sua ajuda, da sua opinião, da sua orientação para fazer as coisas funcionarem. E não só a sua. A de todos ali.
Acho que por enquanto é só.
Meu Deus o que foi Aquilo??
Que tristeza!!!
Olha posso não estar do lado certo da história, talvez esteja de lado nenhum, mas sabe Fernando, infelizmente aquilo foi um desastre. Trabalho em escola há dois anos, sou filha de professora e não consigo, simplesmente, fingir que uma situação como aquela não me cause náuseas. Posso ser radical, mas sinceramente, não quer assistir a aula?...então vaza! É frustrante para um professor ter de conviver com pessoas que não tenham o bom senso de se comportarem em sala de aula. Não condeno ninguém, só tenho uma pessoa na família que fica extremamente arrasada quando não é respeitada durante as aulas.
Achei a atitude do Otávio legal, tentou a diplomacia, achei a atitude da professora para com o mesmo inadequada, mas é difícil ser praticamente ridicularizada diante de 90 pessoas e ainda manter o espírito social da coisa, falamos de um ser humano antes de tudo.
Ah...e legal esse negócio de blog, não? Pelo menos tem um nível superior ao da comunidade da sala...
quem publicou acima fui eu: Camila!!! é que eu sou meio Porta mesmo...foi sem querer...apertei o botão errado
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